Ceará é o 1º no Nordeste e 2º no Brasil em medalhas na Olimpíada Aberta de História
Comprovando mais uma vez destaque em relação ao Brasil, o Ceará foi o 2º Estado com mais medalhas na 3ª edição da Olimpíada Nacional em História do Brasil Aberta para Todos (ONHB-A). Os resultados foram divulgados na última sexta-feira (24).
Com 80 reconhecimentos, o Estado ficou atrás apenas de São Paulo, que obteve 124 medalhas. No total, 672 equipes e participantes (na modalidade individual) conquistaram medalhas virtuais de ouro, prata e bronze nas quatro categorias: individual, grupo, escolar pública e escolar privada.
O resultado representa um incremento de 35% em relação a 2022, quando o Estado conquistou 59 medalhas e ficou em 3 lugar nacional, atrás de São Paulo (159) e Pernambuco (63).
A ONHB-A é uma versão da ONHB, 100% online, gratuita e aberta a qualquer pessoa acima de 12 anos. Ao todo, são realizadas quatro fases com questões de múltipla escolha e tarefas. A prova traz assuntos interdisciplinares, como geografia, literatura, arqueologia, patrimônio cultural, urbanismo, atualidades, entre outros.
A “competição” é realizada pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), com apoio do CNPq, da Associação Nacional de História (Anpuh), do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações, do Serviço de Apoio ao Estudante (SAE) e Programa de Pós-Graduação em História da Unicamp. Os recursos são oriundos do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT).
DESTAQUE NO EVENTO PRINCIPAL
Em agosto, na 15ª edição da ONHB, o Ceará foi o primeiro Estado do Brasil com mais medalhas, obtendo 18 pódios. Na sequência, ficaram São Paulo e Pernambuco, com 11 equipes medalhistas cada. Minas Gerais teve oito grupos vencedores.
Ao todo, 340 equipes formadas por professores e estudantes dos ensinos fundamental (8º e 9º anos) e médio de escolas públicas e particulares de todo o país participaram da final presencial em Campinas.
“A Olimpíada é um projeto que tem por objetivo discutir a História do Brasil, preservar a autonomia dos estudantes, ensiná-los a pensar, a terem suas ideias, a entender e a desafiar os seus limites”, destacou a coordenadora da ONHB, Cristina Meneguello.
Por diariodonordeste.com.br